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O que é realidade aumentada?

Homem usando óculos de realidade virtual interagindo com ambiente digital, em cenário interno iluminado.

Sabe quando você usa a câmera do celular e aparecem objetos, informações ou efeitos que parecem fazer parte do mundo real? Isso é realidade aumentada (ou AR, na sigla em inglês), uma tecnologia que vem se tornando cada vez mais comum no nosso dia a dia — e que promete transformar a maneira como vemos e interagimos com o mundo.

Ela mistura elementos virtuais com o que está ao nosso redor, criando experiências interativas. E não pense que isso é coisa de filme futurista! A realidade aumentada já está presente em áreas como educação, jogos, redes sociais e até na hora de escolher móveis ou roupas.

Para entender melhor como essa tecnologia funciona, conhecer suas características e saber como ela pode ser encontrada na nossa rotina, continue a leitura deste artigo!

O que é realidade aumentada?

Afinal, o que significa realidade aumentada (AR)? Apesar de parecer algo meio futurista ou distante para muita gente, essa tecnologia, basicamente, consiste em “sobrepor” elementos digitais ao mundo físico, criando experiências interativas que transformam a maneira como enxergamos e interagimos com o ambiente ao nosso redor.

Seja por meio de softwares, aplicativos ou dispositivos como óculos de RA, a realidade aumentada deixa a experiência da pessoa usuária muito mais dinâmica, misturando o mundo real com informações sensoriais geradas por computador — como estímulos visuais, sonoros, táteis e até mesmo olfativos.

Hoje em dia, a AR já marca presença no dia a dia de vários setores, trazendo soluções práticas e experiências mais assertivas para melhorar os mais diversos processos.

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Como funciona a realidade aumentada?

Como vimos, a base da realidade aumentada (RA) está na sobreposição de informações digitais ao mundo físico, criando uma experiência interativa e imersiva. Para entender melhor como isso funciona, na prática, é importante conhecer os principais componentes que fazem essa tecnologia acontecer:

  • 1. Sensores

    Os sensores são responsáveis por captar dados do ambiente. Acelerômetros, giroscópios e GPS, por exemplo, ajudam a entender onde o dispositivo está e como ele está orientado no espaço. A partir daí, essas informações são usadas para os elementos virtuais serem posicionados com precisão e ficarem alinhados com o mundo real.

  • 2. Câmeras

    As câmeras também têm um papel fundamental ao captar imagens do ambiente ao redor — afinal, é com esse vídeo em tempo real que os objetos digitais são sobrepostos e ganham vida na tela. Por isso, a qualidade e a precisão da câmera impactam diretamente na nitidez e no realismo da experiência com AR.

  • 3. Software

    Já o software de realidade aumentada funciona como o “cérebro” de todo o sistema. Ele processa os dados captados pelos sensores e câmeras, identifica superfícies, reconhece objetos e define com precisão onde colocar os elementos virtuais.

Qual a relação entre realidade aumentada e inteligência artificial?

A combinação de realidade aumentada (AR) e inteligência artificial (AI) já é uma realidade que está transformando completamente a maneira como a gente interage com o mundo digital.

Isso acontece porque, juntas, essas tecnologias criam experiências muito mais imersivas e personalizadas, atendendo às necessidades de áreas como entretenimento, educação, comércio, entre outras.

Um bom exemplo disso são os filtros inteligentes nas redes sociais. Com a ajuda da IA para reconhecimento facial, esses filtros aplicam efeitos de realidade aumentada em tempo real, permitindo que vejamos nossas fotos transformadas com animações. Além de deixar tudo mais divertido, essa junção também pode ajudar diretamente no engajamento das plataformas.

Outra vantagem é na educação, já que a combinação de AR e AI pode ser especialmente útil no aprendizado com ferramentas interativas. Apps como o Google Lens, por exemplo, permitem que o(a) estudante aponte a câmera para qualquer objeto do mundo real e receba informações na hora, juntando o aprendizado visual com dados precisos gerados pela inteligência artificial.

Dessa forma, dá para perceber como a realidade aumentada e a inteligência artificial estão tornando o mundo digital mais inteligente e interativo, certo? É a próxima fase da interação entre pessoas e tecnologia, onde o digital não fica só na tela, mas se mistura ao nosso dia a dia, tornando tudo mais fácil e eficiente.

Realidade aumentada e realidade virtual são a mesma coisa?

Embora ambas proporcionem experiências imersivas, é importante entender que realidade aumentada (AR) e realidade virtual (VR) funcionam de formas diferentes.

Como vimos até aqui, a realidade aumentada sobrepõe elementos digitais ao mundo real, deixando a experiência da pessoa usuário muito mais rica, sem criar um ambiente totalmente novo. Seja pelo smartphone ou por meio de óculos especiais, a AR melhora a interação com o que está ao redor, adicionando “camadas extras” de informação visual.

Por outro lado, a realidade virtual nos leva para um ambiente totalmente digital. Geralmente, com acessórios especiais como os headsets VR, a pessoa é completamente imersa em um mundo criado por computador — muito usado em simulações, experiências interativas e treinamentos que exigem imersão total.

Em resumo: a realidade virtual e aumentada são tecnologias que nos colocam dentro de experiências digitais, mas cada uma na sua abordagem — uma sobrepõe o virtual ao real, enquanto a outra cria um mundo digital do zero.

Onde a realidade aumentada já é usada?

Mesmo que a gente nem sempre perceba, a realidade aumentada (AR) está presente no nosso dia a dia em muitos setores, como:

  • Educação e cultura: a AR deixa esses ambientes muito mais interativos, integrando conteúdos em 3D e adicionando camadas de informação em aulas e exposições.
  • Saúde e medicina: é usada principalmente para treinar profissionais e ajudar em cirurgias, com mapeamentos em tempo real.
  • Jogos: nos jogos com realidade aumentada os personagens e desafios são inseridos no ambiente real, deixando a experiência bem mais dinâmica.
  • Decoração e varejo: permite visualizar móveis e objetos decorativos em nossos próprios espaços, tudo em tamanho real, antes de comprar.
  • Treinamento e capacitação: cria simulações realistas em áreas como indústria, defesa e saúde, permitindo práticas seguras em cenários controlados.

Realidade aumentada para celular: como usar?

Seja para jogos de realidade aumentada ou em aplicativos que usam essa tecnologia diretamente no seu celular, vale a pena conhecer alguns passos básicos para começar a usar a RA. Dá uma olhada nos principais deles:

  • Verifique a compatibilidade do seu celular: o primeiro passo é garantir que ele tenha o hardware e software necessários para rodar apps de AR. Os modelos mais modernos costumam vir com tudo isso já incluso.
  • Câmera com boa qualidade: é importante garantir que a câmera nativa do seu aparelho dê conta do rastreamento do ambiente e da detecção de superfícies — itens essenciais para a RA funcionar com precisão.
  • Aplicativos compatíveis com a tecnologia: a forma mais comum de acessar a realidade aumentada no celular é usando apps específicos. Existem várias categorias deles por aí, e você encontra fácil na loja de apps do seu aparelho.
  • Entenda o “mapeamento do ambiente”: basicamente, muitos aplicativos que usam AR precisam “escanear” o lugar para funcionar direitinho. No geral, é só apontar a câmera do celular para uma superfície plana e ir movimentando devagar, até o app montar um “mapa 3D” do espaço.

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Realidade aumentada: curiosidades que talvez você não saiba sobre essa tecnologia

Agora que você já sabe o que é, como funciona e as principais aplicações da realidade aumentada no dia a dia, que tal conhecer algumas curiosidades interessantes sobre a tecnologia? Separamos 3 fatos que você vai curtir descobrir:

  • 1. O termo “realidade aumentada” é mais antigo do que você pensa

    Embora pareça novidade, o termo “Realidade Aumentada” foi utilizado pela primeira vez em 1992 por Thomas P. Caudell, da Boeing, para descrever uma tecnologia que projetava instruções digitais sobre peças físicas para ajudar na montagem de cabos em aeronaves.

  • 2. Seu predecessor, o “Sensorama”, era uma experiência multissensorial

    Bem antes do termo “realidade aumentada” existir, em 1957, Morton Heilig criou o “Sensorama” — um simulador que combinava imagem 3D, som, vibração e até cheiro para proporcionar uma experiência imersiva, precursora da AR e VR.

  • 3. A linha amarela do futebol americano é um exemplo pioneiro de RA

    Recurso introduzido em 1998 pela SportVision, a linha amarela nas transmissões de futebol americano foi uma das primeiras aplicações populares da realidade aumentada, indicando a distância que falta até o “first down”.

Deu para notar como a Realidade Aumentada vem mudando a maneira como nos conectamos com o mundo digital, não é mesmo? E para aproveitar cada detalhe dessa tecnologia, é essencial ter uma conexão que acompanhe esse ritmo.

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